sexta-feira, 28 de setembro de 2007

...

"Este é um poema de amor tão meigo, tão terno, tão teu...
É uma oferenda aos teus momentos de luta e de brisa e de céu...
E eu, quero te servir a poesia numa concha azul do mar
Ou numa cesta de flores do campo.
Talvez tu possas entender o meu amor.
Mas se isso não acontecer, não importa.
Já está declarado e estampado nas linhas e entrelinhas
Deste pequeno poema, o verso;
O tão famoso e inesperado verso
Que te deixará pasmo, surpreso, perplexo...
Eu te amo, perdoa-me, eu te amo..."

Cora Coralina

Nenhum comentário: